Um soldado entrou pela porta
e pediu que não houvessem mais mortos ou feridos.
Olhei pra trás e notei que o soldado trazia uma faca com sangue.
Foi então que percebi que nossos soldados trazem mortos e feridos no coração das facas que escondem atrás.
O soldado um trazia no peito a bandeira dos sofrimentos derramados
e eu tinha dó de nós.
Chorei pela face detrás das lembranças,
pelas imagens dos homicídios internos,
pelos mortos e feridos infinitos em mim.
Sangrava e tudo que um soldado me pediu foi que não me ferisse mais.
Ele foi embora num gume de lealdade.
...
Um anjo entrou pela janela
e pediu que dormisse enquanto me curava.
Acordei e vi que não tinha anjo algum.
Mas estava desacordado, curando e morrendo ao mesmo tempo.
Estava curando ao mesmo tempo que uma faca atravessava os primeiros segundos,
dos últimos tempos da morte, dos primeiros tempos da vida.
Esperava não doer mais.
Esperava não mutilar mais.
Estive curando o tempo todo.
E Steve era só um cara que costumava usar fardas.
Excitantes fardas.
e pediu que dormisse enquanto me curava.
Acordei e vi que não tinha anjo algum.
Mas estava desacordado, curando e morrendo ao mesmo tempo.
Estava curando ao mesmo tempo que uma faca atravessava os primeiros segundos,
dos últimos tempos da morte, dos primeiros tempos da vida.
Esperava não doer mais.
Esperava não mutilar mais.
Estive curando o tempo todo.
E Steve era só um cara que costumava usar fardas.
Excitantes fardas.