Numa disputa de desejos, o cão venceu o rei e carregou na cabeça o que era símbolo de vitória. Um dia bem enterrado, cheio de vícios sujos e virtudes caxias. E, num súbito de tolices, uma face foi revelada: a de baixo.
O rei venceu o cão. Cavou até sair. Sem tumbas de ouro ou massagens esfoliantes reveladoras do carma monárquico, o homem partiu o coração do amigo. O cão latiu em voz alta.
O rei perdeu a fala...
"Faça-se a sua vontade!", e a folha falou em linhas.
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