domingo, 12 de setembro de 2010

Que coisa!?


Quando o peixe molha um olho, o rabo é de sereia.
Faceta encacetada em brumas desbolhadas. 
Corre choro venenoso de potências imperiosas:
Morte diminuta.
O paz encaixotado e o morrer.
Flui o que transfere história.

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